Pela 5ª vez consecutiva, Colégio Plenus de Petrolina lidera o ranking regional dos melhores desempenhos no ENEM
Pelo quinto ano consecutivo, o Plenus Colégio e Curso ficou em primeiro lugar em Petrolina (PE) e região entre as escolas (privadas e públicas) que participaram do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), em levantamento que acaba de ser divulgado pelo Jornal Folha de São Paulo (no dia 29 de junho), relativo a 2017.
Segundo a Folha, os cálculos se baseiam nas quatro áreas da prova objetiva (linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas). A ordem das escolas foi organizada a partir desta nota, mas a média da redação também consta no levantamento. Nessa lista, o Plenus ficou em 1º lugar em Petrolina e região, 23º em Pernambuco (entre as 630 escolas pernambucanas que participaram da última edição do Enem) e em segundo lugar no interior do estado. Ao todo, 14.124 unidades escolares no Brasil foram listadas, sendo que o Sudeste ficou com 85% dos colégios mais bem posicionados no ENEM do ano passado.
“Nós conseguimos despontar pela quinta vez seguida como a melhor escola da região. Esses dados mostram um coroamento do grande trabalho que buscamos realizar todos os dias com nossos alunos”, conta a Diretora Pedagógica do Plenus, Sílvia Santos. E continua. “Em um ranking em que quase todas as melhores escolas são do Sul e Sudeste, ser uma representante do interior de Pernambuco confirma que a nossa equipe de professores e funcionários forma o melhor time”.
Em redação, o colégio também foi destaque. Com média 763,58 na prova discursiva, a escola petrolinense aparece na 10ª posição no estado, bem à frente de dezenas de escolas do Recife e de outras cidades de Pernambuco.
Ainda comemorando o levantamento da Folha de SP, Sílvia Santos lembrou que o Plenus teve mais de 90% de aprovação em 2017. “Vale destacar que muitos dos nossos alunos passaram em vários cursos superiores da Univasf, UPE, Uneb, dentre outras, e escolheram o de sua preferência. Essa é a nossa missão: ajudar a realizar os sonhos dos nossos estudantes e de suas famílias”, conclui.
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