Às Vezes, Para Viver Temos Que Ignorar Muitas Pessoas
- 14 de março de 2018
- Por Kátya Elpydio
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Para sermos felizes temos que saber ignorar muitas pessoas.
Temos que aprender a viver e a esquecer aquelas palavras ou sentimentos que pretendem nos anular.
Há pessoas que são conflitivas e que nos atormentam com suas queixas, com seus julgamentos e com seus dramas.
Isso pode ser cansativo, entristecedor e altamente tóxico, pois condiciona o nosso bem-estar à incerteza de suas ações.
Por isso temos que deixar de nos alimentar daquelas trocas que nos sugam a energia e nublam nossa realidade. Portanto, o primeiro que temos que aprender é a ignorar certas pessoas naqueles momentos nos quais estão nos fazendo mal.
Afaste-se de tudo o que se afastar de você
Afaste-se do que faz mal, do que escurece sua vida, do que se torna pesado. Afaste-se das pessoas tóxicas porque sua saúde irá agradecer. Não permita que seu mundo se desmorone.
A balança emocional deve ser inclinada para o lado do seu bem-estar, mas talvez seja necessário abraçar os demônios, para conseguir vê-los como “menos ruins”.
Não se esqueça de que, de vez em quando, temos que nos descarregar. A mente, assim como o corpo, deve se desintoxicar de radicais livres, de emoções negativas, de passados conflitivos, de pessoas que a desestabilizam.
Deixar ir embora o sofrimento
Dizer adeus ao sofrimento pode ser uma tarefa complicada, mas às vezes é importante parar e restabelecer nossas prioridades.
Por isso devemos agir para deixar escapar as emoções dolorosas, aquelas que não são saudáveis e que nos atormentam, que nos impedem de evoluir.
Como em seu dia disse Epícteto, “o que nos perturba não são os fatos, mas o que pensamos sobre eles”.
Por isso é importante que saibamos identificar, expressar e valorizar nossas emoções de maneira estratégica.
Vejamos a seguir:
1. Expressando nossos sentimentos e emoções
Às vezes não precisamos que uma mente brilhante nos fale, mas sim que um coração paciente nos escute.
Nossas emoções nascem para ser experimentadas, por isso retê-las por medo só consegue turvar nossa realidade.
2. Analisando as crenças que sustentam as emoções dolorosas
É natural nossa preocupação em render bem nos estudos, mas não podemos nos aterrorizar pelos nossos erros, pois dessa forma só alimentamos maus sentimentos. Ou seja, não há pior tormenta do que a que alguém se forma na cabeça.
Não dá na mesma pensar que “é terrível que nosso filho tenha saído de casa” do que acreditar que “embora fiquemos tristes porque ele partiu, é normal que tenha feito isso”. A primeira frase favorecerá o surgimento da ansiedade e da depressão.
Este mesmo raciocínio pode servir para as nossas diversas emoções. Dessa maneira, temos que brigar para evitar a vergonha, mas não a decepção, para eliminar a culpa, mas não o remorso, e para nos desfazermos da ira, mas não do aborrecimento.
3. Transformando, liberando e filtrando esses sentimentos e emoções
Analisar nossas emoções e sentimentos não é suficiente; devemos explorar o que se esconde por trás deles.
Esta é a única maneira de nos libertarmos. Pode ser que seja inevitável ter uma parte “não saudável” em nossas emoções e pensamentos, mas o que temos que ter claro é que não devemos alimentá-la.
Não deixe ir embora as pessoas que tornam seu mundo bonito
Não deixe ir embora as pessoas que tornam seu mundo mais lindo, deixe partir as que o anulam.
Conserve em sua vida tudo aquilo que o ajuda e aquilo que o torna uma pessoa melhor.
Sofrer, aguentar e sacrificar sua vida não o valida como ser humano, nem o faz melhor, só o atormenta e o diminui.
Rodear-se de pessoas negativas consegue obscurecer tudo aquilo que brilha em nós.
Cuide e enriqueça sua vida com relações que sustentem seu bem-estar. Faça-o sempre de maneira sincera, com afeto e com respeito.
Mantenha sua porta aberta para as boas pessoas e ignore tudo aquilo que faça mal a você; sua saúde vai agradecer.
(Autora: Raquel Brito)|(Fonte: http://amenteemaravilhosa.com.br )
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