Atividade física pode ajudar a prevenir o Alzheimer, aponta estudo

Praticar atividades físicas regularmente já se tornou quase uma regra no mundo inteiro, especialmente, por conta dos vários benefícios à saúde. Além de proporcionar uma maior qualidade de vida e reduzir o alto índice de pessoas sedentárias; segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a atividade física é também uma das formas de retardar o desenvolvimento de doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT). Recentemente, um estudo liderado por brasileiros, publicado na revista “Nature Medicine”, apontou a irisina (hormônio produzido pelo corpo durante exercícios físicos) como uma grande aliada na prevenção do Alzheimer. A reposição do hormônio no cérebro pode reverter a perda de memória causada pela doença. Para Guilherme Reis, coordenador geral da rede Alpha Fitness, a atividade física é sempre um bom caminho para aqueles que querem manter qualidade de vida, e os estudos cada dia mais só fortalecem essa ideia. “Reservar uma parte do dia para praticar algum exercício vai muito além do resultado estético, principalmente, para quem tem idade mais avançada; ajuda na prevenção de doenças e no envelhecimento saudável”, explica Guilherme. “Apesar dos dados do último censo publicado pelo Ministério da Saúde apontarem o crescimento no número de brasileiros praticando atividade física, o número de pessoas sedentárias no país ainda é grande, por isso, é sempre bom conscientizá-las sobre o assunto!”, completa o especialista. Neste sentido, as novas descobertas acerca dos benefícios da prática regular do exercício físico, ajudam a reforçar a importância da atividade física na prevenção de doenças, e também, dão ainda mais esperança para novos tratamentos.

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