Plenitud faz parceria com o programa É de Casa, da Rede Globo

A Plenitud, marca de cuidados adultos pertencente à Kimberly-Clark, está fazendo parceria com programa É de Casa, da Rede Globo, para amplificar a discussão sobre os escapes de urina em plano na TV aberta e pretende impactar 21 milhões telespectadores. A proposta da marca é ativar seu portfólio de produtos para adultos ativos e de baixa mobilidade.

Com assinatura da agência Ogilvy, a comunicação conta vinhetas, comerciais, além de 6 ações durante o É de Casa. Fugindo do formato de “publicidade de balcão”, a marca leva conteúdo e convidados especiais para desmistificar a condição de uma forma que engaje a audiência – para isso, a parceria se estende até o final de junho.

Apesar de pouco discutida, a incontinência urinária é uma condição frequente – 1 em cada 4 brasileiros com mais de 40 anos apresenta algum grau de escapes. As mulheres representam a maior parcela, muitas vezes sem conhecimento do assunto por conta dos tabus que o envolvem – os escapes são, por exemplo, frequentemente associados ao envelhecimento, o que não é correto: estimativas mostram que a cada 10 mulheres com a condição, nove são consideradas ativas, ou seja, trabalham, praticam esportes e se relacionam socialmente e sexualmente.

“Além disso, há diferentes graus de incontinência urinária – e diferentes formas de lidar com a questão. O mais importante é identificar maneiras de manter a confiança e a qualidade de vida de cada mulher”, explica Carolina Mega, gerente de marketing em Plenitud.

Plenitud propõe o patrocínio não só para gerar conhecimento sobre os produtos – ideais para quem possui a condição – mas principalmente para trazer conhecimento e naturalizar a condição. Grande parte das mulheres de sente constrangida em falar abertamente sobre o assunto, contribuindo para que mitos e tabus sejam reforçados.

“A falta de informação confiável faz com que muitas mulheres passem por longos períodos de negação, acreditando que os escapes não são normais ou que signifiquem alguma questão mais séria de saúde”, alerta Carolina. “Para nós, o mais importante é permitir à mulher retomar sua qualidade de vida e sua autoestima. Falar abertamente sobre o assunto pode ajudar as pessoas a enxergarem a condição com mais naturalidade, aprendendo a conviver com ela sem abrir mão de sua liberdade, de sua feminilidade – acreditamos que os produtos específicos para a condição ajudam muito nesse processo”, completa Carolina.

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