Amizades de infância contribui para um adulto mais feliz

Estudos, publicados no periódico Child Development, realizados com 169 adolescentes apontavam que aqueles que tinham contato com os amigos de infância demonstravam menos ansiedade e menor predisposição à depressão.

As pesquisas foram feitas com jovens de diversas etnias e status socioeconômicos, demonstrando que os adolescentes que mantinham as amizades de infância tinham a autoestima muito mais elevada. E os especialistas apontam que por conta desses amigos serem mais significativos, ensinaram a atravessarem as dificuldades e ajudaram no desenvolvimento emocional.

Neste sentido, esta pesquisa mostra o quão é importante os laços antigos serem cultivados, e que podem ajudar em muitos aspectos no desenvolvimento das crianças e jovens. Além disso, podem proporcionar o altruísmo, sociabilidade, o respeito, a empatia e a autonomia, assim diminuindo o comportamento negativo.

Em Cabeça de Melão e Cabeça de Abacate, escrita por Cleber Galhardi e publicada pela Boa Nova, os personagens Kelvin e Beto passam por situações que os levam a compreender o sentido da amizade. Esta literatura pode auxiliar os pais e os professores a ensinarem às crianças a terem cuidado com seus amigos e sempre cultivarem bons hábitos para manterem o companheirismo.

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