Nara Couto apresenta força e leveza da mulher negra em palco principal do Teatro Castro Alves

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Cantora mostrou músicas do seu primeiro disco “Contipurânia” no último sábado (27) com participações de Lazzo Matumbi, Ilê Aiyê e Preta Rara

Dedicado às ancestrais, o show de estreia do álbum Contipurânea, da cantora baiana Nara Couto, revelou toda a força, luz e leveza da mulher negra no último sábado (27), na sala principal do Teatro Castro Alves (TCA). Repleto de simbolismos, o espetáculo contou com momentos de performance, a exemplo da participação de um artista com traje de policial em ato político, a duetos especiais ao lado do cantor Lazzo Matumbi e da cantora Preta Rara, exaltando a beleza e a luta da mulher preta. Abrilhantando ainda mais o espetáculo, destaque para a presença do bloco afro Ilê Aiyê, que levou todo o seu encanto para o palco.

Músicas como ‘Linda e Preta’, ‘Deu foi dó’ e ‘Brilho do Mar’ constaram no repertório e integram seu primeiro álbum de carreira, trazendo nas letras temas oprimidos e celebrados, de forma poética, fazendo referência a sua identidade. “Eu gostei muito! Já acompanho e amo o trabalho de Nara. Ela representa essa força de todas nós no palco. Me emocionei no encontro de gerações, com o canto forte e único dela e de Lazo Matumbi. Como além de cantora, ela é dançarina, a expressão da arte dela fica completa, prendendo e emocionando o público. Foi lindo e especial viver e sentir esse momento dela brilhando no palco principal do TCA. Dá orgulho!”, elogiou a engenheira, Márcia Santana.

A artista se propôs a oferecer ao público uma interpretação afro transcendente, multifacetada, criada por letras, ritmos, melodias, texturas, cores e dança, além de mostrar a matriz que é feita por ritmos puros oriundos da diáspora, relidos e atualizados com a história negra e baiana. O projeto, que é celebrado a partir da movimentação do corpo, foi divido em três blocos: O sagrado, o encontro e o profano. O primeiro pelo culto e celebração aos orixás, o segundo pelo encontro do antigo com o novo e o terceiro é o resultado da multiplicação cultural a partir disso.

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