Em entrevista, autor Sergio Rosa apresenta ‘A Lenda da Guerreira’

Sergio Rosa, além de advogado, é também escritor, como ele mesmo diz, por acidente. E só chegou a sê-lo pelo fato de as histórias contadas de improviso na cabeceira da cama para suas filhas Gabrielle e Isabelle prepararem-no para chegar aonde chegou.

“Esse episódio retrata a infância da nossa heroína que aprende a lutar para salvar não só sua vida como a de toda a família da maldição lançada pelo perverso rei Demétrius”

Boa leitura!

Escritor Sergio Rosa, é um prazer contarmos com a sua participação na revista Divulga Escritor. Conte-nos, o que o motivou ou inspirou a escrever a série “A Lenda da Guerreira”?

Sérgio Rosa – A honra é toda minha em participar desta conceituada revista que tem sido um verdadeiro instrumento de alavancagem para as vendas de escritores iniciantes como é o meu caso. Quanto às histórias apresentadas em série, tiveram sua origem nas outras histórias criadas (de improviso) e contadas todas as noites a pedido de minhas filhas Isabelle e Gabrielle a fim de que pudessem pegar rápido no sono. Geralmente Isabelle,a caçula,não conseguia ouvir o final das histórias, pois mal terminava, ela adormecia. Gabi, a primogênita, ainda conseguia ouvir até o fim. Elas, então, sem perceber estavam me aprimorando para o mercado editorial. A “Lenda da Guerreira”, com o título de estreia “A espada mágica”, fala de amor, fé e esperança.

A série está dividida em quantos volumes?

Sergio Rosa – Espero fazer uns 7 volumes, dos quais já foram publicados três na modalidade digital.

Quais os principais personagens da série?

Sergio Rosa – A protagonista e heroína Arthemis ou a “mulher guerreira”, que está sempre em companhia da sua tripulação, como Nichollas, Orfeu, o anão; Ygor e Théo, os ambiciosos da tripulação; que têm que enfrentar os monstros e lugares inóspitos.

Apresente-nos os volumes que já foram publicados, destacando de que forma estão interligados.

“A Lenda da Guerreira – A espada mágica” – Esse episódio retrata a infância da nossa heroína que aprende a lutar para salvar não só sua vida como a de toda a família da maldição lançada pelo perverso rei Demétrius.

“A Lenda da Guerreira – O Santuário” – A missão da guerreira nesse episódio é libertar seu povo da escravidão do feiticeiro rei Demétrius, mas antes tem que passar pelo terrível tribunal de Poseidon e saber de toda a origem dos seus ancestrais.

“A Lenda da Guerreira – A Origem” – Nesse terceiro livro é contada a história dos ancestrais da guerreira, que para saber todo o enigma envolvido em suas origens tem de encontrar, no meio de milhões de andarilhos, o homem da boca dourada.

O que mais o atrai em “A Lenda da Guerreira”?

Sergio Rosa – A possibilidade de falar de fé e esperança por trás da divindade que controla a espada mágica da mulher guerreira. Muitos falam de bruxarias, zumbis, vampiros, dos quais sou fã de carteirinha. Resolvi, então, falar de algo que poucos falam, como é o caso de C. S. Lewis, nas Crônicas de Nárnia. Assim, o instrumento de luta de nossa heroína é uma espada que representa (a Palavra ou o próprio Deus, criador dos céus e da terra), que é o que faz toda a diferença para a solução dos problemas enfrentados pela guerreira e sua tripulação.

Onde podemos comprar seus livros?

Sergio Rosa – Os livros digitais podem ser adquiridos no site da www.amazon.com.br/LENDA-GUERREIRA-ESPADA-M%C3%81GICA-Livro-ebook/dp/B.

Quais os seus principais objetivos como escritor?

Sergio Rosa – O objetivo principal é passar uma mensagem de fé e esperança, sem prescindir do entretenimento.

Pois bem, estamos chegando ao fim da entrevista. Muito bom conhecer melhor o escritor Sergio Rosa. Agradecemos sua participação na Revista Divulga Escritor. Que mensagem você deixa para nossos leitores?

Sergio Rosa – Nunca desistam de seus sonhos! Às vezes a vida ou as circunstâncias os levarão de um lado para outro. No meu caso, não sabia que a cobrança de minhas filhas por histórias, na verdade, estava me preparando para projetos maiores, a tal ponto de ser agraciado (hoje) de estar nesta conceituada revista. Assim como foi com José do Egito, que se não fosse preso e levado como escravo ao Egito, jamais chegaria a ser governador de todo aquele império; e isso para que se cumpra o que foi dito na “espada” (Palavra), que diz que: “Tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus” Romanos 8:28. Tudo, seja algo bom ou ruim! Já com saudades, até mais ver!

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