5 aprendizados para se trabalhar com micro-influenciadores

Em alta, o marketing de influência é um dos tópicos mais falados ultimamente quando se trata de marketing ou publicidade.

Está tão em voga que garantiu uma trilha exclusiva no Social Media Week São Paulo que aconteceu semana passada (11) na ESPM, são diversas palestras para estimular o debate e a disseminação de boas práticas para os profissionais que desejam trabalhar com essa estratégia.

Com essa motivação, Felipe Oliva, CEO da Squid – empresa focada em estratégias com micro-influenciadores – foi palestrante do evento e contou os 10 melhores aprendizados que sua equipe teve nos últimos 3 anos trabalhando em campanhas com esse nicho.

“Antes de preparar o material da apresentação, pensei em tudo o que gostaria de ter ouvido há 3 anos quando começamos a trabalhar com marketing de influência”, comentou Felipe no início da palestra.

Vamos aos aprendizados:

1 – “Micro-influenciadores sem estratégia, não funcionam”

Para uma ação ser efetiva, ela deve compor uma parte da estratégia de comunicação da marca. Antes de iniciar, é preciso ter muito claro qual o objetivo da marca, qual o target a ser impactado, qual mensagem será transmitida, quais canais serão utilizados e como o conteúdo deve compor essa informação.

2 – É fundamental alinhar expectativas da marca e dos micro-influenciadores

Uma das principais dúvidas é sobre como deve ser feita a negociação com micro-influenciadores. “Não existe uma receita ideal para negociar com micro-influenciadores. Nós aprendemos que tanto eles, quanto a marca devem estar satisfeitos com o acordo. Esse é o melhor sinal de que a campanha terá sucesso”, orientou Felipe Oliva.

3 – Micro-influenciadores e celebridades se complementam

Tanto os micro-influenciadores quanto as celebridades são essenciais em campanhas de marketing de influência. As celebridades são fundamentais para que o alcance da campanha seja o maior possível, enquanto os micro-influenciadores entregam o engajamento necessário para a sustentação da campanha.

4 – Micro-influenciadores não são bots

O micro-influenciador é uma pessoa. Essa é uma afirmação clara, mas que às vezes pode ser esquecida pela ansiedade para se colocar uma campanha no ar.

Ele muitas vezes tem outra profissão e ele pode não ter disponibilidade para participar da campanha, esse tipo de situação acontece e, por isso, é preciso se programar com antecedência.

5 – A tecnologia é sua aliada

Todos os tópicos tratados são viáveis quando suportados por tecnologias que automatizam diversas etapas do processo: identificação e recrutamento dos micro-influenciadores, alertas de postagens, relatórios de acompanhamento e muito mais.

Quem tiver interesse em aprofundar um pouco mais sobre o assunto e ver todos os 10 aprendizados, acesse o video e material palestra na íntegra aqui.

Felipe Oliva é CEO da Squid, empresa focada em estratégias com micro-influenciadores.

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