Projeto Verão: dietas milagrosas representam perigo para a saúde

Verão, sol, calor, praia, viagens, barriga de fora… Com a estação mais quente do ano, aparecem sempre as promessas de emagrecimento rápido, como a dieta da maçã, das cores, do pão, da sopa, do suco de limão, entre outras; muitas delas mitos. No verão, a maioria das pessoas se preocupa em perder peso, e as dietas milagrosas passam a ser a grande promessa do corpo perfeito, e o melhor, em curto prazo. Recorrer a dietas da moda, sem o acompanhamento médico e de um nutricionista, pode até levar a uma rápida perda de peso, porém, além de não ser uma garantia de sucesso, pode prejudicar, e muito, a saúde. Provavelmente, após todo o processo, haverá um posterior ganho de peso igual ou superior.“O grande problema é que vivemos em um período de imediatismo. Queremos tudo na hora e sem grandes esforços. No entanto, para atingirmos nossas metas é preciso persistência e dedicação”, explica Sara Frediani, nutricionista da Hammer Academia. Dietas milagrosas são inadequadas, pois reduzem a quantidade de nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo. Além disso, quem inicia uma dieta muito restritiva dificilmente consegue mantê-la por muito tempo, o que gera, assim, o famoso “efeito sanfona” (emagrece e engorda), o que diminui a elasticidade da pele, tornando-a flácida e propensa a estrias. “Para emagrecer, o fundamental é fazer uma reeducação alimentar. Durante as dietas, nos privamos de uma série de coisas, mas que são importantes para o bom funcionamento do nosso organismo. Não devemos cortar carboidratos, ou proteínas aleatoriamente. Tudo o que ingerimos tem um papel único no conjunto do nosso corpo, só é preciso ter equilíbrio!”, acrescenta Sara. A reeducação alimentar somada à pratica de exercícios físicos é algo sem igual. Um corpo saudável e em movimento é sinônimo de bem estar. Procure esportes que dêem prazer, saia para caminhar com os amigos e cozinhe suas próprias refeições. “Não é difícil emagrecer e ter um corpo bonito, basta determinação e força de vontade!”, conclui.

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